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E NA DESPEDIDAAAAA! O Maior brasileiro da história do Hannover (quiçá da Alemanha) se despede a caminho de Madrid!

  • Foto do escritor: Guilherme Paixão
    Guilherme Paixão
  • 22 de fev.
  • 2 min de leitura

Fernando: O Fernangol!



Senhoras e senhores, preparem os lencinhos e o coração, porque hoje o Hannover 96 se despede de um verdadeiro ídolo! Ele chegou tímido, desacreditado por alguns, mas saiu ovacionado, cantado nas arquibancadas e com o status de lenda. Sim, o nosso craque brasileiro está de malas prontas para o Real Madrid!


Desde que pisou na Heinz von Heiden Arena sob o comando do técnico Lars Stindl, esse gênio da bola transformou o Hannover em um time competitivo, ousado e, principalmente, vitorioso. Jogo após jogo, ele foi conquistando a torcida com seu talento, raça e, claro, aquele toque de samba no futebol alemão. E olha, sair aplaudido de pé no clássico contra o Borussia Dortmund em casa não é pra qualquer um!


Além de ser uma das maiores vendas da história do clube, o brasileiro agora se junta a outro nome bem conhecido dos torcedores do 96: Niklas Hedl, o goleiro que também deixou Hannover para vestir a camisa dos Galácticos. Lá na Espanha, a conexão Hannover-Madrid segue firme e forte, mostrando que o 96 virou um verdadeiro celeiro de estrelas!


E não foi só dentro de campo que ele brilhou. O carisma desse brasileiro conquistou os torcedores, seus companheiros de equipe e até mesmo a mídia. Sempre bem-humorado, arrancou sorrisos em entrevistas, foi presença constante nos eventos do clube e fez questão de mostrar seu amor pelo Hannover.


Os números falam por si: gols, assistências, títulos e momentos inesquecíveis. Cada drible, cada comemoração e cada partida disputada com a camisa do 96 ficarão eternizados na memória da torcida.


O que nos resta agora? Agradecer por cada momento mágico proporcionado e torcer para que essa estrela brilhe ainda mais em Madrid. Ele pode estar partindo, mas seu legado no Hannover é eterno.


Boa sorte em Madrid, craque! Hannover sempre será sua casa!

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Por: Gui Paixão 

(Sem Barreira)

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