EP 10 | DUCKSCH, STINDL E TORCIDA: RELAÇÃO DE AMOR E ÓDIO!
- Guilherme Paixão
- 16 de dez. de 2024
- 2 min de leitura
Relação desse “triângulo” vem estremecendo os bastidores do Hannover e preocupando a diretoria

Reprodução: INTERNET📽 (E EU Que fiz)
Ah,a Paz! A busca que os torcedores e jogadores do Hannover vem buscando para tentar emergir o clube a altos patamares novamente. A definição de paz em algumas sociedades, a paz é vista como um estado de harmonia com a natureza, enquanto em outras, pode ser entendida como um compromisso com a justiça e a equidade, talvez Stindl não esteja almejando esse status no momento, visto comportamentos recentes.
A relação entre time, técnico e torcida sempre foi aquele misto de paixão e tensão que só o futebol proporciona. No Hannover 96, isso não é diferente. Lars Stindl, em sua terceira temporada no comando, ainda não conseguiu convencer completamente a diretoria e, sejamos sinceros, parte da torcida também. Apesar de uma campanha decente na Conference League e um desempenho sólido na Bundesliga, a sensação de que o clube sempre fica devendo algo persiste.
O caso Marvin Ducksch é o exemplo perfeito disso. Depois de tanto tempo cercado de expectativas, o atacante finalmente começou a se firmar. Tem feito gols importantes e apresentado boas atuações, mas, claro, não sem a sua pitada de polêmica. Ele recentemente criticou parte da mídia, e, sim, isso inclui as minhas críticas. E pra completar, o Stindl, como bom "escudeiro", resolveu citar meu nome na defesa do jogador. Sabe aquele ditado: "quem cutuca, aguenta a resposta"? Pois é, Stindl. Tá na hora de entregar mais, porque ainda falta muito pra você justificar o hype que criaram em torno do seu trabalho.
E falando em decisões que irritam a torcida, o técnico coleciona algumas escolhas que são, no mínimo, questionáveis. A insistência em Gindorf, mesmo em fases onde o atacante mal entrega o básico, já virou motivo de meme entre os torcedores. Enquanto isso, o craque do time, o brasileiro Fernando, que claramente rende muito mais no comando central do ataque, é deslocado para a ponta, como se fosse um tapa-buraco. E o que dizer do jovem coreano Lee? Queridinho da torcida, cheio de potencial, mas que mal tem chances de mostrar serviço. Essas decisões só deixam claro que, às vezes, Stindl parece mais desconectado da realidade do que deveria.
Mesmo com essas polêmicas, uma coisa precisa ser dita: a paz no vestiário tem se mantido, mesmo com toda a pressão. Jogadores e técnico parecem estar alinhados no mínimo em um ponto: trabalhar duro para buscar melhores resultados. Mas até quando esse ambiente vai se sustentar sem conquistas maiores? Porque, no fim, o torcedor do Hannover não quer mais ser só "o sofredor" que vibra com lampejos de talento ou momentos isolados de brilho. Essa torcida merece um time que honre suas expectativas e um clube que entregue mais do que promessas.
Ducksch e Stindl têm a faca e o queijo na mão para mudar a narrativa, para fazer a torcida finalmente se sentir parte de algo grande. A questão é: eles vão conseguir? Porque a paciência — e o amor — dessa relação tem limite. E, se as coisas não mudarem, a linha entre amor e ódio pode se romper de vez.
Por: Guilherme Paixão - Sem Barreira
Amor temos muito, ódio nunca #teamoLars #sejabagre #Guilhermeamorsejabagre
Podem soltar os fogos galera, o Ducksch não é mais titular🎆
Amamos e odiamos esse safado😡